Umbigo... Hum!
Por você passou a alimentação que eu necessitava , ela fora dada por outra pessoa, a que ao vê la chamei de mãe, para eu sobreviver. Quando vim a terra ultrapassando as barreiras da carne, eu a vi com a sua luz.
O aço frio da tesoura cortou a sua extensão umbigo, a que me ligava literalmente a minha mãe, lá no meu escuro aquático da barriga dela. Desde esse dia você foi substituído pelo cérebro, que sente fome de conhecimento, para dar sentido a extensão da minha vida. Por isso umbigo, eu me nego pensar com você. Eu busco outras extensões do meu corpo para comunica-se com o próximo, seja simplesmente estendendo as mãos e sentir o pulsar em seus pulsos, o tum... tum... do coração.
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